''(...) Claro que a gente precisa entender que as pessoas tem subjetividades diferentes e, às vezes se fecham, sofrem/se alegram diferentes, mas... sem mais. Não dividir é não estabelecer uma ligação significativa, uma abertura, é não permitir uma presença. Sei lá... Se eu tivesse que dar um conselho seria: não deixe que ninguém seja leviano/a com seus sentimentos. Às vezes a nossa vontade de viver algo incrível é tão grande, que se engana, se ilude, se mente. Se transporta pra um mundo de fantasias, meio hollywood. Ou ainda: Não engane, não dê falsas esperanças, não faça com os outros o que não gostaria que fosse feito com você, não importa quão frágil ou vulnerável você esteja.''
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